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O título está correto. Afirmamos que existe fraqueza na força de seus concorrentes. Dificilmente existe a estratégia perfeita, há ônus e bônus em tudo e temos que saber aproveitar.

Muitas empresas se ressentem quanto estão diante de um concorrente que consideram melhores e acabam esquecendo de investigar potenciais fraquezas que ele possui.

O padrão é pelo menos fazer algo parecido com o que o concorrente faz para não ficar para trás, certo?

Errado. Muitas vezes temos que fazer o oposto para podermos nos diferenciar e obter bons resultados.

Há sempre um preço a pagar por uma opção estratégica que nós ou o nosso concorrente faz e é justamente aí que temos que trabalhar.

Modelos de negócio diferentes são ofertados que trazem em seu bojo coisas que são excelentes para alguns mercados e péssimos para outros.

Regras de atendimento funcionam perfeitamente para um tipo de cliente e para outros não.

Diferenciais de produto fazem os negócios aumentarem em determinados segmentos e para outros acabam prejudicando.

Há fraqueza na força de seu concorrente e quem souber investigar e trabalhar esses pontos com certeza irá montar um excelente contra-ataque.


Quem não conhece a Walmart, não é mesmo? Empresa de reconhecimento mundial. Seu faturamento equivale ao Pib de vários países somados.

Muitos de seus indicadores internos são utilizados por países para entender o momento econômico do próprio país.

Caso de sucesso referenciado nas universidades de negócios mais conhecidas do mundo inteiro.

Faturam bilhões, empregam milhões, possuem milhares de unidades ao redor do mundo.

Modelo de gestão seguido por muitas empresas e no Brasil "não deu certo".

Como isso é possível? Que lição há por trás dessa realidade?

Recentemente saiu na revista Exame algumas explicações sobre "os diversos erros cometidos" pela empresa, reforço: "diversos erros" isso porque tentaram por 20 anos, mas não deu certo.

Não que tenha sido um a operação catastrófica, pelo contrário, ficou em terceiro lugar no mercado varejista, mas o problema são as perspectivas.

Perda de identidade, política comercial, sistema de gerenciamento, insistência em mega lojas foram alguns dos equívocos. Com certeza se tivéssemos a oportunidade para conversar com um de seus executivos iríamos descobrir mais uma série de outras razões que levaram a decisão de vender a operação no Brasil.

Se estivéssemos falando de uma empresa que produzisse foguetes, ferrovias, usinas ou outro tipo de bem com um nível muito alto de investimento e tecnologia até mesmo nós poderíamos imaginar alguns motivos, certo?

Mas, uma grande lição para todos é que não importa os bilhões que tenhamos ou quanto sucesso já tenhamos obtido, as coisas podem mudar e com isso as decisões também precisam mudar.

O mundo não para o mercado não para porque as pessoas não param. ADAPTAÇÃO E VELOCIDADE são grandes lições para todos nós.

Não existe (e nunca existiu) "o modelo que dá certo", existem "modelos que dão certo" e o acerto depende do momento de cada empresa e de seu posicionamento no mercado.

O que fizemos deu certo? Quem bom! Dará certo? Não sabemos! É aí que entram as ideias e a excelência na aplicação dessas no dia a dia e o correto acompanhamento.


Estatísticas mundiais apontam para 2,7 segundos o tempo que temos para capturar a atenção de um e-mail.

Desafio tremendo para todos que desejam chamar a atenção, não é mesmo? Em menos de 3 segundos poderemos ser descartados, logo, todo o cuidado é pouco.

Esse dado demonstra a importância:

  1. do momento de abertura;

  2. do dispositivo de acesso;

  3. do assunto;

  4. da imagem;

  5. do primeiro parágrafo;

  6. dos subtítulos;

  7. do conteúdo;

  8. das chamadas;

  9. da clareza e

  10. da relevância.

Não adianta um série de e-mails sem graça. Muitos compram serviços de empresas que prometem com todo o profissionalismo do mundo "verdadeiros milagres" e depois os contratantes se decepcionam, pois não conseguem ver os resultados esperados.

Será que poucos se recordam da dificuldade que passamos para fazer as redações nas escolas? Escrever sempre foi desafiador e escrever "para vender" é ainda mais desafiador.

Não aceite promessas que você de antemão já sabe que são difíceis de cumprir. Há muita gente se propondo a escrever: agências, consultores, agência de marketing digital, pela necessidade das empresas de colocar a técnica de inbound marketing no ar, mas infelizmente os resultados estão muito aquém do desejado.

A escrita sobre determinado assunto depende do know how de quem escreve sobre o assunto, pergunto: como alguém se propõe a escrever sobre algo que não conhece? Atualmente existem muitas empresas que se propõe a escrever sem a menor base do assunto. Claro que além do conhecimento no assunto, é indispensável escrever "vendendo" respeitando as regras gramaticais.

2,7 segundos pode se transformar em alguns minutos de leitura pelo seu lead ou o descadastramento de seu e-mail.

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