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Na história de sucesso de várias empresas, colhemos muitas lições. Vemos estratégias excelentes para:

  • estabelecer canais de distribuição;

  • fechar mais negócios;

  • fortalecer a marca;

  • agregar valor com serviços complementares;

  • gerar diferenciais competitivos;

  • acelerar o ciclo de fechamento;

  • fidelizar clientes;

  • aumentar a rentabilidade;

  • ...

Mas, existe uma condição para tudo isso funcionar, um ponto em comum: "O PRODUTO". Devemos entender " O PRODUTO" como ofertas, ou seja, produto e/ou serviço.

Não tem jeito, não adianta querermos desviar, o ponto é que NÃO EXISTE SUSTENTAÇÃO DA EMPRESA SEM UM PRODUTO/SERVIÇO "MUITO BOM"!.

Todo o resto é importante. Lógico que sem os itens que comentamos anteriormente, a tendência é que a empresa encontre graves problemas de crescimento. Agora sem um "PRODUTO CAMPEÃO" fica quase impossível.

Produtos ruins são logo descartados. Produtos medíocres permanecem medíocres até serem superados, somente produtos que efetivamente atendam com qualidade e supere as expectativas terão chances de perenizar a operação de nossas empresas e gerar altos rendimentos.

Se o produto não for bom, vira conversa "vazia" de vendedor!

Sem inovações constantes corremos o risco de colocar nossos negócios em risco, pois o mercado não para e está cada vez mais seletivo.


Jorge Paulo Lemann e Warren Buffett dispensam apresentações, certo?

Pois bem, queremos ressaltar um dos assuntos que mais tem repercutido nas mídias empresariais: o grave problema de desvalorização de mercado da Kraft Heinz (sociedade resultante da fusão da Kraft Foods com a Heinz, realizada pela 3G Capital e Berkshire Hathaway).

É importante ressaltarmos que até megainvestidores como eles correm o risco sempre de tropeçar num grande problema apesar de todos os recursos que possuem para analisar a viabilidade dos negócios que decidem investir.

O que tira o sono deles? Um pequeno prejuízo de 12,6 bilhões de dólares no último trimestre de 2018.

E o que aconteceu?

Não conseguiram medir os impactos na baixa de vendas provocada pela opção de redes de supermercados mundiais em criar e comercializar suas próprias marcas de produtos em detrimento das marcas tradicionais da Kraft e da Heinz, claro, sempre mais baixas, mas com boa qualidade contando com o apoio dos consumidores.

Tanto Warren Buffett como Jorge Paulo Lemann não teriam condições de analisar os pontos positivos e negativos da criação da mega operação Kraft Heinz? Será que eles não conheciam as estatísticas sobre o crescimento das vendas dos produtos de marca própria nos supermercados?

É claro que sim. Mas, todo esse conhecimento e investimento em análises de mercado não foram suficientes para prever os reais impactos.

Não por isso eles deixam de investir. Logo, vamos nos acostumando a conviver com derrotas pontuais para evitar a paralisia empresarial que é uma doença ainda pior.


Talvez você não conheça essa empresa, mas ela era um ícone de sucesso americano.

Empresa norte-americana responsável por uma rede internacional que tinha cerca de 1.600 lojas de brinquedos.

Fundada em 1948, em Wayne, no estado de Nova Jersey, a Toys “R” Us nos tempos áureos, chegou a empregar 60 mil pessoas, e no Natal já teve 100 mil funcionários.

Os motivos principais

Sucumbiu às dívidas e à força do comércio eletrônico.

Dívidas

Um fundo de investimento bilionário a comprou, mas não soube administrar o negócio.

Comércio eletrônico

Não se adequaram as compras on line. O modelo mudou e não foram suficientemente rápidos para se adequar ao mercado.

E a lição?

Temos que ficar atentos as forças que atuam no mercado e provocam profundas mudanças no modelo de negócios, pois se não a reconhecermos e/ou esperarmos demais, poderá ser muito tarde.

Como consultores já vimos várias empresas sucumbir a essas mudanças seja por alterações na tecnologia, na mudança de hábito do consumidor ou em inovações provocadas pela concorrência.

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