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Está acontecendo uma mudança significativamente grande nas empresas, a nova geração está efetivamente preocupada a encontrar um propósito no que fazem.

Kotler, considerado o pai do marketing já tinha alertado em momentos anteriores que a "missão", "visão" e "valores" iram descer dos quadros das paredes das recepções e iriam ser incorporados no dia a dia das empresas porque o mercado exigia.

Muitos acharam "nada", porque não se informaram a respeito e outros não deram ouvidos, mas a nova geração que está assumindo a gestão das empresas tem outro perfil.

O "tom" mudou.

Não queremos minimizar a importância das regras que imperam no mundo dos negócios queremos apenas reforçar que existe "algo a mais" que passa a ser considerado, ou seja, o propósito.

Existe um questionamento mais intenso das pessoas sobre os porquês de tudo o que realizam e uma vez encontrado algumas diretrizes interiores, estendem o conceito para as empresas, pois querem encontrar pessoas que compartilhem dos mesmos propósitos.

Sabem onde isso vai dar? Muitos clientes acabarão se aproximando de determinados fornecedores e se afastando de outros.

O propósito não pode ser mais "quadro na parede", precisa ser verdadeiro, compartilhado e vivenciado pelos colaboradores.

Quem não o fizer irá correr um risco maior ainda, pois os próprios colaboradores irão se afastar e com isso desestruturar a empresa.

Propósito necessariamente é algo que precisa virar realidade o mais rápido possível.

Reflita!

O que faz as empresas terem picos de crescimento?

A revista exame publicou uma estatística bem interessante sobre esse tema. Estudos apontaram itens que impulsionam os negócios, estes, foram classificados nos seguintes grupos:

  • Produtos

  • Equipe comercial

  • Market share

  • Clientes

  • Digitalização

  • Foco

  • Canais e

  • Preços

Vamos a eles:

1. Criação de novos produtos foi apontado com o principal

impulsionador com 56% dos voto

2. Aumento da eficácia da força de vendas ficou em segundo lugar com 55% dos votos e

3. Expansão em novos mercados geográficos e melhoria da

experiência do cliente, ambos com 50% dos votos.

Além desses 03, apareceram na estatísticas os seguintes pontos:

4. Transformação digital

5. Definição do foco de atuação do negócio

6. Integração com canais de distribuição e

7. Desenvolvimento e execução da estratégia de preços.


Acaba de sair uma pesquisa sobre a prioridade do marketing desse ano e a palavra-chave é "credibilidade".

Mas tenho uma má notícia aos marqueteiros de plantão: "cuidado, pois aqui o buraco é bem mais embaixo".

A curto prazo, existem dezenas de técnicas que apoiam as empresas a venderem uma imagem que fortalece a credibilidade e boa parte funciona mesmo, mas a curto prazo.

Essas técnicas são que nem maquiagem facial no início e no final de uma festa, ou seja, no início fica maravilhoso, mas no final da festa... .

Credibilidade verdadeira se conquista com "trabalho honesto e de resultado realizado com disciplina projeto a projeto...mês a mês...ano após ano".

Credibilidade não se compra, se conquista. Quantas empresas tentam comprá-la, chega ser hilário.

Se quisermos efetivamente sermos reconhecidos como uma empresa íntegra muito trabalho precisa ser feito na empresa como um todo.

O marketing só irá facilitar parte da comunicação, pois boa parte o mercado irá se encarregar através do boca a boca e das redes sociais.

Sabe aquele garoto que quer se passar por um excelente profissional? Não dá, certo?

Credibilidade segue o mesmo processo da sabedoria, a gente adquire com o tempo.

A empresa precisa respirar e transpirar credibilidade e não ceder as tentações que aparecem pelo caminho que podem afetar sua imagem.

Venda, entregue e suporte certo. Só existe essa alternativa. Não permita desvios de conduta empresarial.

Esqueça as estratégias de curto prazo que levam a resultados passageiros e podem levar a sua empresa a bancarrota.

Se demoramos anos para conquistar a credibilidade no mercado, levamos alguns minutos para perdê-la e provavelmente nunca mais reconquistá-la.

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