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Entendendo nossos clientes

Entender clientes é deixá-los plenamente satisfeitos com nossas soluções superando suas expectativas, transformando-os em divulgadores espontâneos da marca.

Será que é possível deixar todos os nossos clientes plenamente satisfeitos?

Se tomarmos por diretriz deixar nossos "clientes-alvo" que estejam numa situação normal de mercado, a resposta é "sim, é possível" e quem não conseguir está perdendo força estratégica.

Primeira condição: "clientes-alvo"

Se sua empresa ainda acredita que dentro do segmento que atua todos são potenciais clientes, já caiu na armadilha de tentar agradar a "gregos e troianos".

A probabilidade de não se dar bem é enorme. Não faça isso. Temos que partir do que hoje é conhecido como "cliente ideal" e aí fortalecer nossa estratégia e aí sim temos que atender esplendidamente bem.

O cliente ideal é aquele que possui:

  • processos que efetivamente demandam nossas ofertas

  • condições financeiras de nos manter

  • recursos para operar nossas soluções e

  • consciência sobre os benefícios na utilização

Segunda condição: "estejam em situação normal de mercado"

Aqui nos referimos a necessidade de considerarmos as empresas saudáveis, ou seja, que não estejam passando por uma situação difícil.

Empresas que passam por uma crise logicamente não podem ter um comportamento normal, pois precisam agir no ponto da crise e eliminá-lo o quanto antes e quando fazem isso, assumem muitas vezes um comportamento instável prejudicando os relacionamentos.

E os demais clientes que temos? Não os atendemos bem então?

Na verdade, não. Se eles não se encontram no perfil ideal, certamente nós podemos estar desconsiderando alguma coisa que irá fazer com que ele não se sinta bem conosco e acabará por sair.

Então a solução seria não vender para eles, correto?

Para uma parte deles é correto, mas para outra parte não, é um absurdo pensarmos assim.

O que temos que fazer é disponibilizar ofertas que se enquadrem no perfil desses clientes, assim poderemos aumentar nossas receitas e diversificar a carteira de clientes.

Que sinais nos indicam que há problemas de compreensão de mercado?

Nossos clientes:

  • não compram mais no volume esperado

  • abrem muitas solicitações de melhorias e

  • reclamam muito da qualidade do atendimento ou da oferta

Um alerta importante é sobre o quanto nossas ofertas "ainda" atendem aos mercados que definimos, pois os sintomas acima podem ser sinais que devemos agregar mais valor.


Nossa, quantas vezes encontramos os erros abaixo. Vamos ficar atentos! Recurso inquestionável para a área comercial, mas muitas vezes sua qualidade é deixada para um segundo plano. São muitos erros cometidos, mas alguns são realmente campeões em frequência. Obviamente todo o cuidado é pouco, por isso recomenda-se que todo e-mail marketing construído seja revisado por outra pessoa para evitar as gafes que infelizmente tem sido muito comuns. Vamos listar abaixo os principais erros encontrados:

  • Digitação - faltam letras ou letras são trocadas. Nosso cérebro muitas vezes não vê esses erros, pois ele tem a tendência de interpretar a palavra por algumas letras e pelo contexto;

  • Assunto - O assunto é um e o conteúdo é outro. Aqui simplesmente quem construiu esqueceu de trocar o assunto que veio junto com a cópia do e-mail;

  • Imagem desconexa - muitas vezes uma pessoa escreve o conteúdo e outra faz o design e é nesse momento que a imagem é escolhida de forma indevida;

  • Nome da pessoa errada - Triste, mas é verdade. O nome que já vem destacado no e-mail quando vem errado...é "de matar";

  • Erros ortográficos básicos - Falta um ponto, uma vírgula ou um ponto e vírgula. Palavras escritas com s, ss, c, ç ou x de forma indevida;

  • Repetição de palavras - Aqui muitos escritores são pródigos. Muitas vezes no mesmo parágrafo a repetição de palavras acontece;

  • Datas, referências e telefones errados - Acontece com grande frequência;

  • Falta de parágrafos - Quando não utilizamos parágrafos corremos o risco de deixar o texto complexo e pesado de ler.

  • Não utilizar marcadores nas listas - Escrevemos utilizando as listas e não colocamos os marcadores deixando o texto "perdido";

  • Baixa formatação - Não são utilizados os recursos: negrito, itálico, sublinhado ou outro tipo de letra que deve ser utilizado para destacar os pontos importantes;

  • Excesso de dados - Há um exagero de dados em muitos textos. As provas de dados são utilizadas para defender alguma ideia. O ponto é que o excesso de dados além de deixar o texto pesado, pode surtir o efeito contrário levando as pessoas a desconfiarem do conteúdo e

  • Falta de objetividade - São produzidos textos que são uma "enrolação" só, deprimente.

Temos que estar bem atentos, pois o tempo de todos é escasso e o risco de descarte é real.

Nós temos apoiado empresas na geração de conteúdos do tipo "copywriting", ou seja, textos com o foco em vendas. Clique AQUI e veja nossos trabalhos em inbound marketing.


"Produtos e serviços estão ancorados em demandas que por sua vez se embasam em conceitos" Profissionais de marketing e vendas são treinados para descobrir potenciais demandas e sair na frente com soluções inovadoras objetivando altos lucros por um período.

Essa tarefa não nada é fácil, mas existem desafios maiores ligados as inovações disruptivas.

O mercado dá alertas sobre mudanças ou potencias mudanças que podem ocorrer na base conceitual de como as coisas são feitas e quando isso ocorre, a mudança é mais profunda e perigosa.

A mudança de um conceito pode simplesmente eliminar uma oferta, um mercado ou infelizmente até uma empresa.

O "deixar de existir" passa a ser não mais uma ameça, mas uma realidade que não foi percebida.

Mudanças conceituais estão no cerne dos negócios e graças a Deus não ocorrem com tanta frequência, mas quando ocorrem e não são identificadas, colocam em risco todo um ecossistema.

Para que sua empresa não seja pega de surpresa como milhares já foram, os "alertas positivos" precisam estar ligados.

Chamo de "alertas positivos" todo o conteúdo que vai contra o que fazemos hoje e que começam a aparecer de forma quase que "insistente".

São eles:

  • teses de mestrado

  • matérias de pesquisadores

  • solicitações de clientes

  • comentários de colaboradores e

  • seminários de especialistas, que por uma razão quase que absurda: "fazem sentido".

Temos que dedicar um tempo para ver a lógica existente por trás desses alertas, para que possamos "descartar" ou "incorporar" um novo conceito que pode ser literalmente a salvação da empresa.

Reflita sobre isso!

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